Um homem cai do elétrico na Rua da Graça; outro teve a cara roída pelos ratos… “Sei quem ele é”, mas ninguém sabe quem eles são. Mário Castrim, esse, amarra-se à galé dos Estúdios da Tobis e escreve sobre uma pérfida gaguez.
Ela sem “Ele e Ela” não era ninguém, mas a carreira de Madalena Iglésias não se esgota numa das bandeiras do Festival da Canção. Foi Rainha da Rádio, protagonizou uma rivalidade particular com Simone e dizia-se à frente do seu tempo musical. Em tempo de privação e anseio, Madalena Iglésias trouxe luz ao monocromatismo.
Ídolo de uma geração, vedeta dos anos 60. Madalena Iglésias tinha a carreira internacional lançada quando pôs a família em primeiro e abandonou os palcos – sem qualquer mágoa. Morreu ontem aos 78 anos.
O Presidente da República lamentou, esta terça-feira, a morte da cantora Madalena Iglésias e recordou-a com “saudade”.
O encenador reagiu à morte da cantora