O donativo tem como objetivo apoiar a “recuperação dos danos causados pelo incêndio”.
De acordo com a agência europeia, os dados sobre a quantidade de área ardida reportam até cerca das 12h00 de segunda-feira, o 13.º e último dia do fogo.
Não existem, neste momento, “focos de incêndio, nem pontos quentes”.
Dados do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais apontam para mais de 5.000 hectares de área ardida
O líder do Governo Regional volta a reafirmar a sua confiança nos profissionais da Proteção Civil da Madeira, que têm vindo a ser alvo de críticas pela forma como abordaram o combate às chamas.
Ainda estão ativos alguns pontos quentes, nomeadamente na Cordilheira Central e também na Ponta do Sol.
Há ainda a possibilidade de outras pessoas ainda estarem soterradas na sequência do deslize de terras.
Foram reabertas as estradas entre a Porta da Vila (Santa do Porto Moniz e o Paul da Serra – Estrada Regional 105); entre a Ribeira da Janela e o Paul da Serra (ER209); e entre os Prazeres e a Fonte do Bispo (ER210).
Presidente do Governo Regional esteve de férias no Porto Santo, mesmo quando o fogo ameaçava povoações, o que lhe valeu várias críticas.
Os dois aviões Canadair de combate a incêndios, pedidos pelo Governo português à União Europeia (UE), já chegaram à Madeira.
Já arderam, até agora, cerca de 4.930 hectares.
O incêndio rural na ilha da Madeira deflagrou há uma semana, em 14 de agosto
SNPC afirma que tem estado a par do trabalho dos operacionais neste incêndio, acompanhando com “profunda indignação e preocupação”, considerando “inadmissível” que o incêndio continue ativo após uma semana.
As autoridades estão preocupadas com o fogo no pico Ruivo.
O incêndio que lavra desde a semana passada, na Madeira, já alcançou o Pico do Ruivo e espera-se um reforço de mais 45 operacionais do continente.
Pelas 9h00, estavam envolvidos no combate ao incêndio 74 bombeiros e 21 veículos.
A garantia foi dada pelo secretário dos Equipamentos da Madeira, Pedro Fino, que acrescentou que “os serviços irão proceder a avaliações para avaliar o estado das zonas afetadas e garantir a segurança das populações”.
Em 1520, a destruição, em apenas cinquenta anos, de quase 75% da riqueza florestal da ilha provocou um declínio acentuado nas exportações de açúcar