IL foi o partido da oposição com mais projetos-lei aprovados. PAN e Chega lideram produção de iniciativas, mas partido de André Ventura foi o único a não conseguir um diploma aprovado.
O novo primeiro-ministro venceu as eleições no passado domingo, mas não foi suficiente para obter mais de 50% dos votos e e conseguir formar um governo sozinho, conseguindo apenas 40,8% dos votos, de acordo com os resultados finais.
Cavaco Silva, José Sócrates e António Costa são os únicos três políticos da democracia portuguesa que, num sistema eleitoral feito para tornar quase impossíveis as maiorias absolutas de um só partido, conseguiram alcançar essa meta. Para Cavaco e Sócrates, os primeiros 12 meses de Governo foram cruciais para marcar o ritmo. Para António Costa, nem…
Que sejam “anos de maioria absoluta forte e não de maioria absoluta a dissolver-se, mesmo sem dissolução, em dissolução interna”, disse o Presidente da República.
Livre e PAN abstiveram-se. Restantes partidos votaram contra.
Chefe de Estado encontrava-se a responder aos jornalistas sobre a demissão de Miguel Alves.
A segunda e última parte da discussão da proposta do Orçamento do Estado para 2023 decorre esta quinta-feira no Parlamento. Após o debate segue-se a votação, cujo desfecho é já conhecido, pois o documento tem a aprovação assegurada graças à maioria absoluta do PS. Acompanhe em direto.
O ministro das Finanças já entregou o documento e a habitual ‘pen’ com o Orçamento do Estado 2023 ao presidente da Assembleia da República. “Esta é em primeiro lugar uma proposta de estabilidade”, afirmou Fernando Medina, que já está a apresentar as linhas principais da proposta em conferência de imprensa. O debate na generalidade está marcado para…
“O compromisso da esquerda é outro e enfrenta as manobras do poder absoluto, o nosso compromisso é com o povo e não temos duas palavras”, defendeu.
Rui Moreira foi reeleito para o seu terceiro e último mandato com 40,55%. Perde a maioria absoluta, mas revalida o poder.
PS vai voltar a reunir-se com os bloquistas nos próximos dias. Não está excluído acordo, mas tudo depende da avaliação que António Costa fizer das propostas apresentadas.
Muito mais perigoso que uma maioria absoluta do PS é a possibilidade de, com a dispersão do voto da direita e do centro-direita, a esquerda conseguir uma maioria de 2/3 no Parlamento
Só quem pediu maioria absoluta é que a obteve. A ameaça da instabilidade esteve presente nos discursos de Cavaco e Sócrates. Mas também houve quem a pedisse em vão. No PS atual, as opiniões dividem-se.
A três dias das eleições e com as sondagens a darem a coligação à frente, António Costa garante que não deixará o país ingovernável: “Se por alguma razão não tivermos maioria absoluta, não deixaremos o país no caos”.
O primeiro-ministro admitiu hoje que vai lutar por uma maioria absoluta nas próximas legislativas, mas não fecha portas a uma coligação com o CDS-PP, nem a um Governo de bloco central com António Costa.