Em causa estão várias publicações na rede social X.
Em causa, está uma frase escrita por Mamadou Ba, na rede social X (antigo Twitter), na qual o ativista antirracismo considerou Mário Machado “uma das figuras principais do assassinato de Alcindo Monteiro” no Bairro Alto.
Dirigente da SOS Racismo afirmou que o antigo membro dos hammerskins foi “uma das figuras principais do assassinato de Alcindo Monteiro”.
Entre as testemunhas arroladas pela defesa de Ba estão Francisca Van Dunem, a socialista Ana Gomes, o ex-líder do BE Francisco Louçã, o sociólogo Boaventura Sousa Santos, o deputado e líder do Livre Rui Tavares.
Para Carlos Alexandre, caso sejam provados em julgamento os factos imputados ao arguido, é maior a probabilidade de este vir a ser condenado do que de ser absolvido.
Defesa do ativista alega que “não há honra suscetível de ser ofendida”.
Depois do “matar o homem branco” e da “bosta da bófia”, o dirigente do SOS Racismo está metido noutra.
Em entrevista ao jornal i, Mamadou Ba confessou que se sente mais ameaçado no país porque “o ambiente político mudou”. O ativista considerou que o Chega “nunca deveria ter existido” e comentou ainda a polémica em que se viu envolvido recentemente. “O trajeto de Manuel Luís Goucha não é inocente. O facto de ele se juntar à candidatura…
A candidata apoiada pelo PSD à Câmara da Amadora respondeu a várias questões polémicas sobre racismo, Chega e Mamadou Ba numa entrevista feita por Manuel Luís Goucha.
Comentário de Mamadou Ba sobre Marcelino da Mata desencadeou petição. Ativista rotulou Nuno Melo de “fascistoide”.
Em causa está a polémica à volta de Marcelino da Mata. Para Mamadou Ba, Nuno Melo “revelou o verdadeiro fascitoide que é” no debate.
As cerca de 15.200 pessoas que, pelas 9h30 desta quarta-feira, já assinaram a petição querem a “expulsão” do ativista “sirva de exemplo”.
Mamadou Ba “insulta a nossa história”, diz Rodrigues dos Santos.
Após Mamadou Ba ter apelado à ‘morte do homem branco’, Ana Alice Simões Pereira, não cruzou os braços e apresentou queixa contra o ex-assessor do Bloco de Esquerda por ‘uma questão pura de cidadania’.
Advogada recusa acusações de racismo.
Suzana Garcia disse, numa entrevista, que lhe tremem as mãos quando está com o ativista, e repetiu o clichê de o mandar de volta para o Senegal.
“Imaginemos que tinha sido um jovem branco a ser espancado por 15 jovens negros e que essas agressões resultassem numa morte”, desafiou o ativista.
Decisão tomada após a forma como o partido lidou com o caso dos incidentes no Bairro da Jamaica.