PSP identificou cerca de 20 pessoas
Manifestantes exigem a demissão da Presidente, Dina Boluarte, a dissolução do Congresso, eleições gerais e uma assembleia constituinte.
A sentença proferida tem em consideração “nas provas do processo, nas confissões do arguido e dos seus cúmplices e nos relatórios dos oficiais de justiça”, diz ainda o portal da justiça do Irão.
Centenas condenaram a decisão de nomear Mohamed al-Sudani para primeiro-ministro.
Embora os primeiros protestos tenham começado no final de março, quando a ilha sofreu cortes diários de energia com duração de mais de treze horas, não foi antes de 09 de abril que milhares de pessoas começaram a ocupar o Galle Face Park, em frente à secretaria presidencial em Colombo, exigindo a renúncia do chefe…
Hoje, Wickremesinghe anunciou a sua demissão como primeiro-ministro, apenas dois meses depois de assumir a pasta.
Dez horas depois do início do protesto, alguns elementos de forças de segurança ainda estão a mostrar resistência em frente ao edifício do Estado.
Candidato presidencial do Chega agradeceu a ação da polícia e as palavras de solidariedade dos seus adversários políticos.
Um dos manifestantes foi detido. Ainda não foram confirmados eventuais feridos.
Os detidos, a maioria ligados aos protestos antigovernamentais do ano passado em Hong Kong, tinham iniciado a viagem com destino a Taiwan, onde se pensa que procurariam asilo.
ASPP/PSP realça que “não são este tipo de mensagens que contribuem para a construção de uma sociedade mais justa, mais livre e mais igual”.
Militares da GNR e agentes da PSP saem hoje à rua num protesto que os sindicatos acreditam terá uma grande adesão.
Muitos estão feridos e os mantimentos escasseiam.
Um homem chegou mesmo a subir a uma carruagem e a empurrar ativista para o chão.
Já terão morrido 52 pessoas, o Governo fala apenas em 32 mortos
Há relatos de carros incendiados e pedras arremessadas às autoridades francesas junto aos Campos Elísios.
Protesto está a ser controlado pela PSP
A situação entre a polícia e os manifestantes intensificou-se quando centenas de coletes amarelos desceram os Campos Elísios para chegar à residência oficial do Presidente Emmanuel Macron
Centenas de manifestantes cortaram estradas, bloquearam linhas de comboio e ocuparam praças em Barcelona. O presidente da Generalitat, Quim Torra, apoiou os manifestantes