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  • Manuel de Freitas. A tentação das últimas consequências

    Em “Levar Caminho I”, um dos mais influentes e polémicos poetas das últimas duas décadas inicia o processo de reunião da sua vastíssima obra, convocando assim os leitores para um balanço e uma revisão não só desta poesia como dos abalos e dos equívocos que gerou.

    Manuel de Freitas. A tentação das últimas consequências

  • Manuel de Freitas. O derradeiro fulgor da poesia

    Um dos mais importantes poetas dos últimos 20 anos, Manuel de Freitas começa agora a reunir a sua produção poética. O que encontramos no primeiro volume é um derradeiro fulgor da poesia, que se mede uma vez mais com a época do seu desaparecimento.

    Manuel de Freitas. O derradeiro fulgor da poesia

  • Foodism and Foodies. “No estômago busquei uma alma nova”

    Poderá a comida ser uma forma de arte equiparável à pintura ou à literatura? Poderão uns filetes de pescada ser comparados a um soneto? José Bento dos Santos diz que nem todos sabem apreciar um frango de Bresse, como nem todos sabem apreciar um Rothko… Ricardo Dias Felner recorda que já houve garfadas que lhe…

    Foodism and Foodies. “No estômago busquei uma alma nova”

  • Herberto Helder. Os corredores de uma obra esmagada pela beleza que se viu nos quartos

    “Apresentação do Rosto”, livro publicado em 1968 e que viria a ser renegado, com o autor a decompô-lo e alimentar-se dele ao longo de décadas e em obras posteriores, regressa agora às livrarias por decisão da viúva, que assim lhe desfigura o retrato nos seus movimentos e na veemência das suas rejeições e silêncios.

    Herberto Helder. Os corredores de uma obra esmagada pela beleza que se viu nos quartos

  • Periférica. Depois da entrevista de João Pedro George, um esclarecimento

    Na sequência da entrevista a João Pedro George publicada por este jornal, Vítor Nogueira, um dos directores da revista “Periférica” à data do episódio que levou à saída de Manuel de Freitas, como dele próprio e de outros dois colaboradores, vem esclarecer algumas confusões e equívocos

    Periférica. Depois da entrevista de João Pedro George, um esclarecimento

  • João Pedro George. “A promiscuidade no meio cultural é asquerosa”

    Era uma vez um país anão e algo abominável que, entre beatas e comadres, lá produziu uns diabos mais e menos pobres mas com muita graça, tanta que, décadas depois, o seu riso podre nos soa cada vez mais saudável. Luiz Pacheco e Laureano Barros, o libertino e o bibliófilo, foram a nossa versão da…

    João Pedro George. “A promiscuidade no meio cultural é asquerosa”