A acusação do Ministério Público (MP) refere que Armindo Queirós emitiu faturas falsas no valor de 765 mil euros, que viriam a ser utilizados numa das empresas de Godinho e em empresas geridas pelos arguidos Manuel Nogueira da Costa e Paulo Costa.
Manuel Godinho foi condenado, em 2014, a 17 anos e meio de prisão por 49 crimes de associação criminosa, corrupção, tráfico de influência, furto qualificado, burla, falsificação e perturbação de arrematação pública, mas a pena acabou por ser reduzida para 12 anos de prisão após vários recursos e a prescrição de alguns crimes.
Hugo Godinho tem a cumprir quatro anos e cinco meses de prisão.
As defesas dos arguidos recorreram da decisão do acórdão de 14 de outubro ao Tribunal Constitucional, tentando evitar o cumprimento das penas de prisão a que foram condenados.
Sucateiro e outros arguidos defendiam que vários crimes tinham prescrito. Tribunal aceitou. Decorreu hoje audiência para que seja feito um novo cúmulo jurídico.
Empresário tem de pagar três mil euros aos bombeiros de Santa Maria da Feira.
Sucateiro e outros arguidos defendiam que vários crimes tinha prescrito. Tribunal aceitou agora a argumentação e suspendeu mandados de prisão para que se possa fazer um novo cúmulo jurídico
Depois de o Tribunal da Relação do Porto (TRP) ter suspendido a pena de dois anos de prisão efetiva a que Manuel Godinho tinha sido condenado por subornar um vigilante da natureza, o ex-sucateiro voltou agora a escapar à cadeia.
O Ministério Público (MP) pediu ontem no Tribunal de Aveiro a condenação do sucateiro Manuel Godinho e de mais dois arguidos por um crime de corrupção, num processo extraído do mediático “Face Oculta”.