Não precisou de mais do que sete livros, com um silêncio de uma década de permeio antes de fechar a conta. Uma obra tão breve quanto fulgurante e que não merecia um calhamaço, mas que assim regressa às livrarias e nos lembra ainda que isso da “mulher” é como ficar de castigo a vida toda…
Com um livro de poemas assumidamente comunistas, Gusmão confronta o pudor da poesia contemporânea em tomar posições políticas, preferindo posar para a eternidade