“É a terceira vez que sou acusado e é a terceira vez que sou absolvido. Para mim é incompreensível a constante perseguição do Tribunal da Relação a mim neste caso”, disse aos jornalistas à saída do tribunal.
A primeira sessão de julgamento do caso de violência doméstica entre Manuel Maria Carrilho e Bárbara Guimarães teve início esta quarta-feira, em Lisboa.
De acordo com o código deontológico da profissão, o jornalista não deve identificar, de forma direta ou indireta os menores, e é proibido “humilhar as pessoas ou perturbar a sua dor”.