Monteiro e Portas foram o primeiro passo. Nuno Melo quer mostrar ao país que o CDS ainda tem capacidade para ser conhecido no país como sempre foi: ‘Um partido de quadros’.
Ex-líder dos democratas-cristãos afirmou, durante uma intervenção no 29ª Congresso, ainda estar “perfeitamente disponível” para ajudar o futuro presidente do partido.
Rodrigues dos Santos e Nuno Melo continuam o braço de ferro e Monteiro apareceu a recomendar um encontro entre ex-líderes do CDS.
Manuel Monteiro acredita que o CDS tem condições para recuperar, se romper com o sistema, e garante que não tem a ambição de voltar à política ativa.
Antigo líder centrista já tem novo cartão de militante, com data de setembro de 2019, o mês em que o processo foi iniciado. Foram precisos mais de sete meses para impasse ser ultrapassado.
Temo que a compreensível alegria que a todos inundará quando a notícia de que vencemos esta batalha for dada, nos conduza para a percepção de que somos invencíveis e de que tudo pode continuar como até aqui.
Manuel Monteiro não vai ao Congresso e continua à espera de uma resposta do partido sobre o seu pedido de refiliação. Só quer saber qual é a base legal para travarem o seu regresso ao partido.
Ribeiro e Castro responde a Diogo Feio e pede à direção para não fazer “mais mal” ao CDS.
“Direita Portuguesa. Em coma até quando?” é o mote de um debate que se realiza dia 19 no Porto.
Conservador assumido, Manuel Monteiro admite que tem cara de CDS e que voltar a inscrever-se no partido é uma possibilidade.