Objetivo é que estes não escassaem nas farmácias
Ministro da saúde garante que “não há nenhuma hostilidade em relação ao setor privado da saúde”.
Esta medida visa melhorar “a resposta dos Cuidados de Saúde Primários, área prioritária no desenvolvimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
Legislação não avança há vários meses, com o número de pessoas sem médico de família a aumentar. PR está preocupado.
Apesar de se sentirem “satisfeitos” com o resultado, André Martins considera que tudo “podia ter sido evitado se tivesse sido dado uma resposta ao pedido de uma reunião.
Segundo o ministro da Saúde, na sexta-feira, ‘o funcionamento das urgências esteve relativamente calmo’. Porém, o cenário não parece assim tão tranquilo. Com hospitais com falta de serviços de pediatria e com longos tempos de espera.
“Ele vai reagindo às situações com afirmações de circunstância”, lamenta José Lourenço, da Comissão de Utentes da Saúde do Concelho do Seixal.
A novidade foi dada por Manuel Pizarro na audição conjunta nas comissões parlamentares de Orçamento e Finanças e Saúde, no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2023.
Pizarro reconhece que é um problema de todo o país, mas que se sente mais no Algarve, onde “o custo da habitação é maior e torna mais difícil trazer profissionais”.
Manuel Pizarro realçou que estes profissionais “evidentemente” não terão lista.
Fármaco, comparticipado pelo Estado, está a ser receitado a pessoas que querem emagrecer.
A situação foi resolvida nos últimos dois dias e um sócio do governante terá assumido entretanto o controlo da empresa na área da saúde.
O Chega participou na terça-feira ao Tribunal Constitucional (TC) o caso do ministro da Saúde que é sócio-gerente de uma empresa, considerando tratar-se de uma “incompatibilidade absoluta”.
O aviso termina por isso às 23h59 desta sexta-feira.
Ventura instou o primeiro-ministro a dizer se tinha ou não conhecimento do possível conflito de interesses.
As negociações foram interrompidas com a demissão da anterior ministra da Saúde Marta Temido.
Ministro da Saúde considera que Fernando Araújo “é uma personalidade bem conhecida dos portugueses e um profissional de méritos reconhecidos”.
Marta Temido justificou a sua demissão com o facto de a morte da grávida se tratar de “um episódio de uma gravidade tal que era necessário que houvese uma responsabilização”.