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  • Manuel Resende. A razão dos ritmos antigos

    O tradutor responsável pela visão de campo que temos da extraordinária poesia grega moderna, publicou três livros com a máxima discrição. Agora que foram reunidos, esta poesia prova ser um triunfo entre as lições tomadas dos clássicos e a juventude vivida na carne e no transbordo dos sentidos.

    Manuel Resende. A razão dos ritmos antigos

  • Kaváfis e a virtude ilícita

    A luz com que passou da História para o quarto, a vida dupla a que a homossexualidade o obrigou, deu a Konstantinos Kaváfis a chave para fixar com um vigor quase mítico os episódios mais sensuais da sua intimidade.

    Kaváfis e a virtude ilícita

  • Manuel Resende. Uma vida de leitura e escrita, até não restarem segredos

    Num país onde a regra é esquecer, onde o desinteresse tritura até os ossos, um editor presta homenagem a um poeta e tradutor exemplar que tem feito da vida uma admiração que se entrega, dando a ler em português o grande prodígio da poesia vinda de outras línguas e horizontes

    Manuel Resende. Uma vida de leitura e escrita, até não restarem segredos

  • Konstantinos Kaváfis. A mais íntima porta dos sentidos

    Um ano tão hábil no horror sem fronteiras, acaba coroado na edição de poesia com uma tradução de um poeta que nos ensinou a ler a história do fim para o princípio

    Konstantinos Kaváfis. A mais íntima porta dos sentidos