Manuela Eanes conta como viveu em casa o 25 de Novembro. Fala das reuniões preparatórias, das ameaças de que foi alvo (como o rapto do filho de 3 anos) e da fé que nunca perdeu de que o marido regressaria são e salvo.
‘Se cada um de nós cumprisse a sua responsabilidade social, teríamos um mundo muito melhor’, diz Manuela Eanes, lembrando o mérito de Johnson Semedo.
Contando com quarenta textos assinados por nomes como Manuela Eanes, a psiquiatra Maria Antónia Frasquilho ou o padre checo Thomás Halik, ‘Ressurgir’ assume-se como um caleidoscópio de esperanças e temores para este tempo.
A Associação Karingabna wa Karingana quer ajudar aqueles que passam mais dificuldades e vai organizar uma campanha nacional de recolha de material escolar para crianças de famílias carenciadas.