A morte de um dirigente da Frelimo e o rapto da mulher de outro quadro do partido do Governo deixam Moçambique no fio da navalha. Nunca o regresso da guerra civil esteve tão perto de acontecer.
Estava sequestrado numa residência no bairro Jonasse.
A informação foi confirmada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal
Na sexta-feira à noite foram mortos a tiro, em Maputo, Elvino Dias, advogado de Venâncio Mondlane, candidato às presidenciais do passado dia 09, e Paulo Guambe, mandatário do Podemos, partido que o apoia
Apesar do susto, o acidente não causou vítimas mortais.
Nuno Ferreira tem 38 anos e vive em Moçambique há nove. Aterrou primeiro em Nacala, onde esteve três anos. Em 2015 rumou à capital do país.
Maputo prometeu segurança às petrolíferas e os jiadistas avançaram umas horas depois. A rede móvel foi cortada, para desespero de quem tenta saber dos seus familiares.
Este é o quarto caso de rapto registado este ano em Moçambique, envolvendo empresários ou familiares.
Moçambique tem eleições à porta, um acordo de paz recente e uma insurreição em Cabo Delgado.
O pacto prevê o fim das hostilidades militares e resulta do diálogo com o falecido líder da Renamo. Santos Silva expressou o seu “enorme júbilo”.
Foi visto pela última vez no domingo
Raptores dispararam tiros para o ar e obrigaram o homem a entrar para o carro
Passaram “poucas horas entre o pedido do pagamento do resgate e o assassinato deste cidadão”
Governo afirma que esta é uma situação “muitíssimo grave”
Primeiro-ministro participou hoje na III Cimeira Lusa-Moçambicana, em Maputo
Já foi uma das mais pujantes indústrias têxteis do continente africano, mas a guerra, tal qual enxurrada, levou consigo todo um setor. De tal forma, que o país das capulanas já nem sequer as fabrica. Contra a corrente, em 2005, a Mozambique Fashion Week dava os primeiros passos. Um evento que mostra que é possível…
Um homem de 27 anos foi raptado na manhã de terça-feira em Maputo, o segundo caso em duas semanas na capital moçambicana, avança hoje o diário Notícias.
A comissão de inquérito à morte de cinco trabalhadores na sequência da queda de andaimes numa obra da construtora portuguesa Britalar em Maputo, em julho, acusou de negligência as empresas envolvidas na empreitada.