Há exatamente um século, a 18 de novembro de 1922, o tempo parou. A existência de Marcel Proust, o escritor que isolou esse elemento fugidio que se mede por minutos, horas, dias e anos, chegou a um ponto final.
Os escritos, que refletem sobre a homossexualidade e nunca tinham visto a luz do dia devido à sua ousadia, serão publicados em outubro.