Quando visitou o pai no Brasil achou-o amargurado e testemunhou como não gostava que se falasse de política. O filho do último primeiro-ministro da ditadura revela também que Marcello Caetano nunca disse não querer ser enterrado em Portugal. Mas a família prefere deixar as coisas como estão. ‘Lá tratam-no muito bem, mantêm flores na campa’.