marcial gala


  • Marcial Gala. Chamem-me a noiva da morte

    Rauli foi sempre um miúdo incompreendido. Só pensava em livros, ou em pintar os lábios de carmim e as pestanas de preto azulado. Roubava roupa à mãe, maquilhava-se com as suas pinturas, e escondia os seus vestidos num palácio abandonado a que chamava País das Maravilhas.

    Marcial Gala. Chamem-me a noiva da morte