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  • “O holocausto era um bom negócio para os alemães”

    Os judeus representavam apenas 0,8% da população da Alemanha, mas ocupavam lugares-chave na sociedade. Persegui-los beneficiou o resto da população, diz Marcio Pitliuk. O seu terceiro romance conta a história de um engenheiro alemão que lucra com o Holocausto e acaba por refugiar-se no Brasil.

    “O  holocausto era um bom negócio para os alemães”