Os conservacionistas já terão alertado as autoridades do país para guardarem as carcaças, de forma a que os caçadores furtivos não retirem o marfim.
Estavam à venda na Internet por 1.500 euros.
O inovador conservacionista e responsável pela ilegalização do comércio de marfim na China foi encontrado esfaqueado na sua casa em Nairóbi.
A apreensão das peças foi feita depois de ser investigado um anúncio publicado na internet.
O maior consumidor mundial de marfim anunciou que vai proibir todo o comércio e transformação deste material até ao final de 2017.
Decisão impede que animais sejam mortos pelo seu marfim
Lembra-se daquelas peças de marfim que encontrou lá por casa, muitas vezes guardadas no fundo do sótão, oferecidas por um familiar que veio de África? Desde que começou a crise, muitos portugueses recordaram-se destes artefactos e, desde então, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) – a autoridade responsável pela certificação do…
Três jornalistas zimbabueanos foram detidos por terem noticiado que polícias e responsáveis de parques nacionais terão envenenado pelo menos 60 elefantes para posterior tráfico de marfim, revelou hoje uma organização de defesa da imprensa.
A Equipa de Proteção Ambiental do Núcleo de Segurança Privada (EPANSP) da PSP detectou 12 infracções à legislação referente ao comércio de espécies protegidas em Lisboa durante uma acção de fiscalização realizada na quinta-feira – infracções estas passíveis de coima que pode atingir os 20 mil euros –, divulgou hoje a Polícia em comunicado.
A China destruiu hoje 600 quilogramas de marfim numa ação presenciada pela imprensa e diplomatas estrangeiros que pretende mudar a imagem do país como centro de comércio global de presas de elefantes.
A matança de elefantes africanos e o comércio ilegal de marfim na China estão “fora de controlo”, afirmaram hoje ambientalistas, alertando para a possibilidade de os elefantes selvagens virem a desaparecer dentro de uma geração.
As relações económicas entre a China e Angola estão impedir o combate ao tráfico ilegal de marfim, considera um investigador norte-americano, acusando as autoridades angolanas de nada fazerem porque querem “atrair os consumidores, que são 95% chineses”.