“Não é admissível que haja movimentos radicais dentro das forças de segurança”, afirma Margarida Blasco, numa entrevista divulgada esta quinta-feira ao Diário Notícias e à rádio TSF.
Os profissionais pedem que o Executivo resolva a questão de “forma responsável”, sendo que a medida apresentada na terça-feira, não era umas “migalhas” mas fica “muito aquém” do pretendido.