A ministra das Finanças afirmou hoje que o “Plano Juncker”, que pretende gerar investimentos de mais de 300 mil milhões de euros na economia europeia, só terá benefícios efectivos se todos os Estados-membros “sem excepção” participarem nas reformas.
A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, disse que “não se proporcionou” falar com o seu homólogo grego, Yanis Varoufakis, na reunião de hoje do Eurogrupo, em Bruxelas, mas acrescentou que “não há nada para esclarecer” entre ambos.
Maria Luís Albuquerque perdeu pontos. A opinião é partilhada tanto no PSD como no CDS, onde foram muitos os que não gostaram de ver a ministra das Finanças a aparecer como a boa aluna do alemão Schäuble contra os gregos do Syriza.
A ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, anunciou hoje que, em Março, Portugal reembolsará seis mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional, o que significará “uma redução muito importante nos juros pagos pelo país”.
A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou hoje que a conclusão do resgate “foi decisiva” para Portugal, mas alertou que não trava para já os custos económicos e sociais do ajustamento, defendendo que as reformas têm de prosseguir.
A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, disse hoje que não sugeriu alterações ao acordo do Eurogrupo com a Grécia e que colocou apenas questões relacionados com procedimentos.
A ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, participa hoje, em Berlim, numa conferência realizada pela Fundação Bertelsmann sobre a crise económica, juntamente com o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble.
A ministra das Finanças disse hoje, em Bruxelas, que o Eurogrupo decidiu, de forma unânime, que “o contexto adequado” para prosseguir discussões com a Grécia é “uma extensão do programa”, e que não haverá mais conversações sem que tal suceda.
A ministra de Estado e das Finanças defendeu hoje que a dívida pública portuguesa é elevada, em resultado de anos de indisciplina orçamental, mas sustentável, e deve ser reduzida através de excedentes orçamentais.
A ministra das Finanças reafirmou hoje perante os seus colegas do Eurogrupo, o “compromisso firme” do Governo português de alcançar um défice abaixo dos 3% no próximo ano, e com as medidas previstas no Orçamento de Estado para 2015.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o défice em contabilidade nacional se tenha situado nos 4,9% do PIB entre Janeiro e Setembro, “em linha”, considera, com a meta para o conjunto do ano.
A ministra das Finanças disse hoje que há uma divergência de previsões entre o Governo e a Comissão Europeia (CE), numa reacção ao parecer de Bruxelas sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2015.
A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou hoje no Parlamento que “o ajustamento tem de prosseguir”, alertando que “este caminho não será isento de custos nem de riscos”, mas “reveste-se de esperança”.
Maria Luís Albuquerque defendeu hoje na comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e do GES que deve haver “punições severas” para quem cometeu infracções no banco liderado por Ricardo Salgado.
Acompanhei, em parte pela televisão e em parte pela internet, as declarações da ministra das finanças na comissão parlamentar de inquérito sobre o caso BES. Embora discorde de um ponto, a minha apreciação é positiva. Diria mesmo mais: acho que Maria Luís Albuquerque é a melhor ministra deste governo. Passo a explicar porquê.
A ministra das Finanças revelou hoje no inquérito parlamentar do caso BES que recebeu várias vezes Ricardo Salgado e que, durante a crise no Grupo Espírito Santo, o gestor pediu apoio para um financiamento da Caixa Geral de Depósitos, que foi rejeitado.