Mariana Mortágua encabeça a lista por Lisboa e Marisa Matias é a escolhida para o Porto.
A líder do Bloco de Esquerda assegura que “a esquerda não é isto” e tenciona pedir esclarecimentos à Procuradoria-Geral da República sobre a operação Influencer
Mariana Mortágua assegura que o que é “importante para o país é encontrar uma solução para a crise política, é não arrastar o país para uma crise que não traz soluções para a vida das pessoas, que aguardam resposta do SNS e para a crise da habitação”.
Aos 36 anos, a até aqui deputada Mariana Mortágua assume as rédeas do partido com o objetivo ‘a luta pela vida boa’, em que a habitação aparece como a prioridade do partido.
Mariana Mortágua foi eleita, ontem, a nova coordenadora do BE.
Deputada arriscava ser julgada por crimes de peculato e recebimento de vantagem.
Deputada bloquista tinha estado envolvida num processo relativo à cumulação do subsídio de exclusividade como deputada com o pagamento pelo comentário televisivo que fazia na SIC. Contudo, este já tinha sido arquivado.
Sem surpresas, Mariana Mortágua formalizou a candidatura à liderança dos bloquistas, assestando baterias ao Governo. Com o objetivo de descontinuar a perda de influência do partido, críticos da direção também vão a jogo.
Mortágua vai apresentar uma moção que será subscrita por cerca de 1.300 militantes do partido
A decisão oficial vai ser anunciada nos próximos dias.
A votação teve os votos a favor do PS, do PSD, do Chega, da Inicitiava Liberal, do Livre e também do Bloco de Esquerda, sendo que o PAN se absteve e o PCP votou contra.
Mariana Mortágua não poupou críticas à proposta do Executivo.
Em causa está a redução da água dos rios que chega a Portugal e os seus eventuais impactos.
Palavras da deputada Mariana Mortágua, em reação à conferência de imprensa dada na manha desta terça-feira, pelo Governo.
Parecer foi aprovado com os votos a favor de todas as bancadas à exceção do Chega, que se absteve.
No parecer da Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados, são notados os dois momentos em que a deputada do Bloco de Esquerda violou a lei ao exercer funções como colunista do Jornal de Notícias, comentadora na SIC, a título remunerado, enquanto lhe foi concedido o abono mensal de despesas de representação.
Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados não aceitou pedido do tribunal judicial de Lisboa, que queria ouvir a deputada como arguida.