A candidata da Frente Nacional escolherá o “soberanista” Nicolas Dupont-Aignan como seu primeiro-ministro caso vença a segunda volta de 7 de maio.
União da maioria das candidaturas derrotadas em volta de Macron, obriga Le Pen a ir mais além na ‘desdiabolização’ da sua própria figura. Abandonou a liderança da Frente Nacional, largou o apelido e suavizou o ataque à Europa.
Etienne Cardiles discursou diante da República Francesa em peso. O viúvo do polícia alvejado por um radical islâmico não se coibiu de lembrar o marido como homem alegre e culto, que queria aprender a falar inglês como Emmanuel Macron. “Não terás o meu ódio”
Macron tem descido nas sondagens dos últimos dias. Começou por ter 65% dos votos, mas ontem essa percentagem já tinha chegado aos 59%
Le Pen faz campanha pelos votos da esquerda radical francesa, que ainda não tomou posição oficial para a segunda volta. Não os conseguirá.
Nem tudo mudou na política francesa. Os rivais derrotados e os grandes partidos uniram-se ontem contra Le Pen. Será a sua derrota certa?
Após quase 24 horas de ter assegurado a passagem à segunda volta das presidenciais francesas, Le Pen anunciou o seu afastamento da liderança do partido
Às duas da manhã locais o MInistério do Interior dava os resultados com 91% dos votos escrutinados, confirmando a passagem de Macron e de Marine Le Pen à segunda volta, como previam as sondagens à boca das urnas
O Governo espera que espera que Marine Le Pen não vença as eleições presidenciais francesas, por pretender que a França “continue a ser um grande estado-membro da União Europeia (UE)”.
Perante o entusiasmo dos seus apoiantes, a candidata da extrema-direita afirma que finalmente os verdadeiros temas da campanha vão poder ser falados e os eleitores podem escolher entre a França e a globalização
As previsões dão a passagem à segunda volta de Macron e Le Pen. O primeiro a reagir foi o candidato socialista que aceitou a derrota e apelou à esquerda para derrotar a extrema-direita
Ataque em Paris a 48 horas das presidenciais mais imprevisíveis dos últimos anos deixam França em alerta máximo. Governo francês acusa Le Pen de explorar o medo para fazer campanha.
É já este fim de semana que os franceses decidem quem estará na segunda volta das presidenciais para disputar o Eliseu. Sondagens sugerem quatro hipóteses e pouco mais que isso. Desaconselham-se previsões
A candidata da Frente Nacional numa intervenção defendeu a expulsão de milhares de estrangeiros fichados como suspeitos de terrorismo
Principais candidatos à presidência de França deixam o tom agressivo da campanha e unem-se em solidariedade para com as vítimas do ataque em Paris
Valls diz que não vai votar no homem que o derrotou nas primárias socialistas. Votará em Macron, que recebe um presente envenenado.
O candidato do centro-direita não se livra das suspeitas de que pagou centenas de milhares de euros à mulher por um emprego que parece não ter desempenhado. Tem a derrota quase assegurada.
Dezenas de apoiantes demitem-se da campanha de François Fillon. Sondagem indica que está cinco pontos atrás de Emmanuel Macron, agora o favorito para a segunda volta