O líder do PDR defendeu esta tarde uma renovação do sistema parlamentar português através da criação de um Senado (uma segunda câmara) eleito em contra ciclo com a própria Assembleia da República (AR). Ferreira Leite, Bagão Felix e Freitas do Amaral seriam úteis como senadores para “controlar os excessos do Parlamento”.
O Tribunal Constitucional (TC) manteve a decisão do Tribunal da Comarca da Madeira e deixou de fora o Partido Democrático Republicano (PDR) das eleições legislativas regionais de 29 de Março.
Com a renovação da coligação PSD/CDS a ser dada cada vez mais como certa – e o calendário a apontar para Abril – as dúvidas persistem quanto ao facto de os dois partidos juntos serem suficientes para vencer as legislativas e com maioria.
O juiz da Comarca da Madeira responsável pela verificação das candidaturas às eleições Regionais antecipadas de 29 de Março não admitiu a candidatura do Partido Democrático Republicano (PDR), liderado por Marinho Pinto.
Tribunal Constitucional legalizou o PDR esta quinta-feira. O partido vai candidatar-se às eleições na Madeira. Para as legislativas, o advogado quer concorrer com 50% de mulheres.
O Tribunal Constitucional entrega ao início desta tarde a certidão de legalização ao Partido Democrático Republicano (PDR) de Marinho e Pinto, apurou o SOL junto de fonte próxima ao processo.
O fundador do Partido Democrático Republicano (PDR), Marinho Pinto, propôs-se hoje combater o “carreirismo e os privilégios dos políticos” e abrir o sistema eleitoral a candidaturas de cidadãos nas legislativas.
O Partido Democrático Republicano (PDR), liderado por António Marinho e Pinho, apresenta na segunda-feira o processo da sua legalização no Tribunal Constitucional (TC), tendo conseguido reunir mais de 12.500 assinaturas.
O Partido Democrático Republicano (PDR) já recolheu o número de assinaturas necessárias para a sua legalização, informou hoje em Coimbra o fundador do PDR, António Marinho e Pinto.
O fenómeno Marinho Pinto foi estrondoso mas a sucessão de polémicas desde que foi eleito eurodeputado pode tirar-lhe o gás necessário para um bom resultado nas legislativas. Os partidos que o viram com receio, também já parecem mais descansados.
Depois de prometer um striptease das suas contas – a ocorrer esta semana no site do seu novo partido -, Marinho Pinto recusa-se a revelar se recebeu mais de 54 mil euros da Ordem dos Advogados (OR). Em causa, está um subsídio de reintegração na actividade profissional de advogado, após ter deixado o cargo de bastonário.
“Ainda não perceberam que passámos do tempo das instituições para o tempo das pessoas”, avisa Nuno Morais Sarmento que vê no afastamento da política “um toque de finados para o regime” e que diz que “as redes sociais e os Marinhos Pintos ou outros que apareçam são novas formas de participação dos cidadãos” às quais…
António Marinho e Pinto, fundador do Partido Democrático Republicano (PDR), anunciou este domingo em Coimbra que vai fazer um “strip tease” dos seus vencimentos enquanto eurodeputado, que “outros se recusam a fazer”.
O novo Partido Democrático Republicano (PDR), que vai ser apresentado no domingo, em Coimbra, avançará com “medidas efectivas” para travar a emigração de milhares de jovens portugueses, disse hoje o seu fundador Marinho Pinto.
O PS está a dias de decidir a liderança. O que espera do novo PS?
O antigo bastonário da Ordem dos Advogados, que vai formar um novo partido para concorrer às eleições legislativas de 2015 e que recentemente criticou duramente o valor dos vencimentos dos eurodeputados, defendeu esta terça-feira à Rádio Renascença que o salário dos deputados à Assembleia da República devia ser aumentado.
A política nacional conta com um novo candidato a partido político. Pouco depois da notícia sobre a constituição de uma nova força política pelo ex-bastonário da Ordem dos Advogados Marinho Pinto, surge agora o movimento ‘Nós, cidadãos’, que conta com o apoio do juiz e comentador de televisão rui Rangel e do cantor José Cid.
1. Nas equipas de futebol, quando não há liderança e gestão estratégica, as individualidades começam a querer vencer os jogos através de jogadas individuais brilhantes cada uma fazendo o que consideram mais correcto. Na política, e no interior dos Governos, a realidade é idêntica: quando não gestão política estratégica, não há uma liderança forte e…