Depois do Banco de Portugal foi a vez de o Conselho de Finanças Públicas antever o risco do regresso do défice no próximo ano. É certo que nem sempre o regulador acerta nas previsões, mas ‘nenhum outro modelo’ o faz.
Antigo ministro das Finanças sublinha importância de se começar a poupar desde cedo. “É de pequenino que se financia o destino”, defende.
A nível nacional, Centeno voltou a alertar para a necessidade de haver um acautelamento
Mário Centeno terá os dias contados à frente do Banco de Portugal, após divergências com o Governo. A vida de governadores como Vítor Constâncio e Carlos Costa também não foi pacífica
Leitão Amaro defendeu no Parlamento que contratação de Hélder Rosalino seria uma poupança para os contribuintes.
Os “candidatos ideais não existem”, apenas aqueles que estão “disponíveis para travar este combate nas presidenciais”, comentou o líder socialista.
“É uma decisão pessoal” e que foi “muito amadurecida”
Será também ouvida a administradora da BdP Helena Martins Adegas, a quem está atribuído o Departamento de Pessoas e Estratégia Organizacional
Em Portugal, o mercado de trabalho tem crescido a uma “velocidade espantosa” e a economia tem sido aberta a todos os talentos
«Não precisamos de nos limitar [a cortar juros] a um ritmo de 25 pontos base», disse em entrevista à Bloomberg.
São vários os sinais, incluindo dos próprios, que apontam para a candidatura de Mário Centeno à esquerda, de Gouveia e Melo ao centro e de Marques Mendes à direita.
Os timings batem certo para uma substituição de Mário Centeno por Vitor Gaspar. Ambos terminam os mandatos ao mesmo tempo, mas o passado de Gaspar deverá levar Montenegro a optar por Ricardo Reis
Boletim Económico de junho foi divulgado esta sexta-feira.
Mostrou-se preocupado com a falta de crescimento europeu.
“São boas notícias. Iniciamos o ano com confiança e com um acréscimo de esperança no futuro”, diz António Costa. Analista diz que “estes valores são o resultado do efeito da carga fiscal agressiva que tem vindo a ser praticada e o facto da produção nacional ter aumentado”.
Depois de anunciar a demissão do cargo de primeiro-ministro, António Costa convidou Mário Centeno para liderar um governo do Partido Socialista
Governador do BdP elogiou a economia portuguesa, sobretudo a melhoria das finanças públicas e o mercado de trabalho
“Eu sei bem o que faria no lugar dele e acho que não é difícil de prever àquilo que estou a dizer”, atirou o líder social-democrata, referindo-se ao governador do Banco de Portugal.
Mário Centeno diz que Marcelo não o convidou para formar Governo, mas por outro lado adianta que a proposta do seu nome resultou das conversas do primeiro-ministro com o Presidente da República.