O ministro Mário Centeno empreendeu uma minirremodelação nas Finanças. Um das certezas passa pelo “acréscimo das responsabilidades” atribuídas a Mourinho Félix. Todavia, ainda não é claro quem vai tutelar o IGCP, instituto que gere a dívida pública. Finanças ou Tesouro?
Apesar da subida dos juros, o ministro das Finanças considera que o financiamento de Portugal está controlado. Mas são vários os alertas em relação à volatilidade dos mercados.
O ministro das Finanças está confiante que a recuperação económica de 2017 melhore o mercado da dívida e não exclui nenhuma hipótese para o Novo Banco.
O Governo já reagiu à proposta ontem indicada pelo Banco de Portugal com sendo a mais bem colocada para comprar o Novo Banco.
O PS apresentou um requerimento para ouvir António Domingues e Mário Centeno, depois de ontem se ter juntado a BE e PCP para inviabilizar a audição dos dois na Comissão de Inquérito à Caixa Geral de Depósitos. Parece contraditório? Mas não é.
Encontro está marcado para esta segunda-feira e vai contar com a presença de Mário Centeno.
A sustentabilidade das finanças e a capacidade de cumprimento das obrigações está no centro do debate. Em Portugal e na Europa.
Bruxelas espera que a economia portuguesa cresça 1,2% em 2017, aquém do valor de 1,5% esperado pelo governo. Já o défice deverá ficar em 2,7% este ano, em vez dos 2,4% estimados pelo Executivo. Prevê-se uma melhoria para apenas 2,2% no próximo ano
Os ministros estão fartos de Mário Centeno, acusado de ter colocado o Governo em maus lençóis ao combinar com os gestores da Caixa a não entrega das declarações de rendimentos no TC. A saída está apontada para o início de 2017, depois de fechada a execução orçamental.
Os ministros estão fartos de Mário Centeno, acusado de ter colocado o Governo em maus lençóis ao combinar com os gestores da Caixa a não entrega das declarações de rendimentos no TC. A saída está apontada para o início de 2017, depois de fechada a execução orçamental.
Mário Centeno vai ser ouvido para a semana em Bruxelas. A audição faz parte do processo de sanções a que Portugal e Espanha estão sujeitos por terem infringido os limites do défice em 2015 e vai acontecer na terça-feira, dia 8.
António Costa, Mário Centeno, Vieira da Silva, Carlos César e Helena Freitas são os oradores das jornadas parlamentares do PS, marcadas para a Guarda, de 20 a 22 deste mês.
Mário Centeno arrancou o debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, assegurando que não quer olhar para trás, mas sem poupar o PSD a duras críticas. O ministro das Finanças sublinha que o documento que o Parlamento começa hoje a debater vai cumprir os compromissos à esquerda e na Europa, conjugando redução de…
Ministro das Finanças respondeu a Bruxelas e garante que receitas fiscais aumentam 2,9% em 2017 numa previsão conservadora.
João Almeida afirma que se o governo não esclarecer posição sobre rendimentos da administração da Caixa, haverá iniciativa legislativa.
E dá exemplos de números que não agradam a oposição, como o desempenho “favorável” do investimento privado, das exportações, do consumo e do emprego.
“A audição de hoje é claramente feita às escuras”, afirmou Hugo Soares
Costa e Centeno garantem que este é um Orçamento de esquerda. Jerónimo e Catarina Martins dizem que não é bem assim.