É a reação à notícia do i que dava conta de que o PSD vai enviar uma participação por falsas declarações na Comissão de Inquérito.
O Ministério Público “vai analisar todos os elementos que vierem ao seu conhecimento “, avança o Diário Económico. É a reação à notícia do i que dava conta de que o PSD vai enviar uma participação por falsas declarações na Comissão de Inquérito do Banif alegadamente feitas por Mário Centeno.
“Não há cortes salariais. Não há aumento dos impostos diretos sobre o rendimento do trabalho e das empresas. Não há aumento do IVA. Não há cortes de pensões”. Foi assim que Mário Centeno arrancou a conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros que aprovou o Programa de Estabilidade.
Até 2020, a regra é continuar a emagrecer os quadros da Função Pública. Mário Centeno já tinha defendido que o que era necessário era manter o mesmo número de funcionários, mas admite agora no Programa de Estabilidade que vai continuar a apertar a regra de entrada.
O ministro das Finanças garante que não houve qualquer favorecimento do Santander Totta na venda do Banif e rejeitou hoje que tenha faltado à verdade no depoimento anterior na comissão do Banif. “Reafirmo tudo o que disse na reunião anterior. Nunca houve favorecimento do Santander”, disse Mário Centeno.
O ministro das Finanças revelou hoje que num encontro entre delegações do PS e do PSD depois das eleições legislativas, mas antes da tomada de posse do atual governo, a antiga ministra Maria Luís Albuquerque indicou que o Banif teria de ser alvo de uma resolução ou de uma liquidação. A informação do ministro contraria…
O ministro das Financas começou a audição na comissão de inquérito ao Banif com fortes acusações sobre a forma como as autoridades nacionais e europeias lidaram com o banco intervencionado em janeiro de 2013.
Mário Centeno faz parte de um grupo de oito ministros das Finanças europeus que escreveram uma carta à Comissão Europeia a contestar a fórmula de cálculo do défice estrutural, que serve de base à definição do esforço orçamental que os países têm de fazer todos os anos, para cumprir os tratados europeus.
Quando Pierre Moscovici fala de mais austeridade para Portugal, a conversa perde-se na tradução da diferença entre o “if” e o “when”. Mário Centeno diz que só haverá mais medidas “se” for necessário. O comissário europeu para os assuntos económicos insiste que terá de haver medidas adicionais “quando” for necessário. Hoje, em Lisboa, Moscovici voltou…
Joaquim Marques dos Santos, o sucessor de Horácio Roque na presidência executiva do Banif, vai ser a primeira personalidade a ser ouvida na comissão parlamentar de inquérito ao banco, que irá começar os seus trabalhos no dia 29
Apesar dos alertas do Conselho das Finanças Públicas e do CES, ministro rejeita necessidade de medidas adicionais a curto prazo.
Mário Centeno revelou esta sexta-feira que os escalões do IRS vão ser atualizados.
Mário Centeno diz que o Governo não vai fugir ao debate sobre a renegociação da dívida, mas também não vai tomar a iniciativa de o iniciar na Europa.
Mário Centeno garante que as “medidas adicionais” que estão a ser estudadas têm linhas vermelhas que não serão ultrapassadas. O ministro das Finanças assegurou no Parlamento que o Governo não pretende cortar salários e pensões nem aumentar os impostos diretos para cumprir as metas de Bruxelas.
Serão afinal 600 e não 500 euros as despesas que os portugueses poderão deduzir no IRS por cada filho. O valor final da dedução fiscal foi anunciado esta terça-feira pelo ministro das Finanças Mário Centeno.
Foi uma entrada a pés juntos a do ministro das Finanças. Mário Centeno fez um discurso essencialmente político arrasando o anterior Governo e acusando-o de “falta de autoridade para falar em contas certas” depois de ter apresentado oito orçamentos em quatro anos “e ainda assim falhado as metas”.
Uma parte do debate entre Governo e Comissão Europeia, revelou Mário Centeno, andou à volta de antecipações de receita.
Para Mário Centeno, as críticas sobre o aumento de impostos feitas pela direita esbarra na análise do Programa de Estabilidade entregue por Passos Coelho e Maria Luis Albuquerque em Abril do ano passado em Bruxelas.