Desapareceu, aos 81 anos, a autora de Maina Mendes e Casas Pardas, que, com uma obra romanesca breve, mas de enorme fulgor e com um forte apelo de desordem, produziu um abalo decisivo na narrativa portuguesa.
Um escritor não tem que ser simpático, nem boa pessoa, o que conta na sua obra é o que ele deixou escrito. Tudo o resto se subjuga
Publicado pela primeira vez em 1982, “O Livro Grande de Tebas, Navio e Mariana” conhece agora nova edição. Traz o selo da Porto Editora e a marca forte da temática viajante