Mário Nogueira recordou ainda que está agendada uma greve para o dia 6 de junho e que seja “talvez a maior greve de sempre em Portugal”.
Ministério e sindicatos estão reunidos para nova ronda de negociações.
“Foram ameaçados por telefone, por mensagem, ontem [quinta-feira] à noite. Na maior parte dos casos, foram evitando escrever para não ter provas, mas vamos ter testemunhas”.
A luta, frisou Mário Nogueira, “não para”.
Pedido é feito por Mário Nogueira que fala em “solidariedade” dos pais em relação ao protesto dos professores.
Mário Nogueira diz que só tem havido “propostas do Ministério da Educação que os professores não podem aceitar”.
Ficou marcada uma nova reunião para a próxima semana.
“É preciso estarmos todos juntos na luta”, sublinhou Mário Nogueira.
Segundo o secretário-geral da Fenprof, durante este ano civil deverão reformar-se “mais de três mil docentes”.
Ele é daquelas pessoas que existem, só para o Governo e o ministro do sector perecerem óptimos.
Mário Nogueira espera que seja possível manter as escolas abertas até ao final do ano letivo.
Nem sei se Nogueira se limita a ser um sindicalista profissional, como parece, ou se terá alguma vez dado uma aula, e se essa aula terá sido razoável.
António Costa saiu do edifício pelas traseiras para evitar manifestantes.
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Em causa está a possibilidade de os professores poderem escolher entre recuperar o tempo de serviço congelado segundo regras relativas à sua carreira ou então consoante as regras aplicadas às restantes carreiras – onde o tempo é importante para se vir a progredir na carreira.