Ministra anuncia que vai ser criada comissão de acompanhamento da resposta em urgência de de ginecologia/obstetrícia e bloco de partos.
Marta Temido falou esta segunda-feira aos jornalistas.
Na sequência do encerramento das urgências de Ginecologia e Obstetrícia em alguns hospitais na região de Lisboa – o de São Francisco Xavier e do Barreiro-Montijo -, a ministra da Saúde, Marta Temido, deu início esta tarde às reuniões com os sindicatos e a Ordem dos Médicos.
Segundo a governante, os números de cada país são sempre o reflexo da sua estratégia de notificação e da preocupação clínica a esse respeito, sendo por isso “muito variáveis de país para país”.
A ministra da Saúde confirmou que o país pode continuar a apoiar a Ucrânia, tanto com a doação de materiais médicos, como a acolher doentes e refugiados da invasão russa.
O líder do Governo analisou as medidas tomadas durante a pandemia e considerou o fecho das escolas a decisão mais difícil de tomar.
Debate do OE 2022 da Saúde na AR prolongou-se por mais de cinco horas.
Ministra da Saúde diz que Governo vai avaliar. “Não há qualquer juízo em relação à Interrupção Voluntária da Gravidez”, garante. Segundo o i apurou, a medida não foi validada pela DGS, que até à hora de fecho não esclareceu a sua posição.
Até à data, a governante recordou que os “casos de risco já estão a ser vacinados com a segunda dose de reforço, por indicação médica”, nomeadamente as pessoas com “patologias específicas” ou “com a sua capacidade imunitária especialmente fragilizada”.
Questionada sobre a necessidade de fixar e atrair médicos para os serviços de urgência e também para os cuidados de saúde primários – uma situação considerada preocupante pelos especialistas destas áreas –, a ministra da Saúde respondeu que isso “é a ponta do iceberg visível destas disfuncionalidades”.
Administração do reforço da vacina começa pelos maiores de 80 anos.
A ministra da saúde admitiu que as autoridades de saúde já estão a preparar o momento, mas não específicou para que grupo etário esta dose de reforço se destina.
Presidente da República ainda tem de promulgar levantamento da obrigação das máscaras.
O processo terá início a 18 de maio.
“Estamos com alguma procura decorrente de casos de gripe” afirma Marta Temido.
Apesar de não poder antecipar o que vai acontecer, Marta Temido realçou que o país continua a ter uma diminuição do número de internamentos em enfermaria e em cuidados intensivos, embora o país esteja a registar um crescimento de casos nos últimos dias.
Segundo Marta Temido, o hospital está a acompanhar os profissionais de saúde a nível de apoio jurídico e psicológico e a administração “está já a intervir no sentido de implementar algumas medidas que reforcem a vigilância e a segurança deste local”.
Deixar de usar máscara nas escola é uma medida que está a ser avaliada pela DGS, no entanto existem fatores que estão a atrasar o alívio desta restrição. Brevemente serão apresentadas novas regras para o isolamento provocado pelo vírus. Além disso, Temido diz que o objetivo é evoluir para uma fase onde os médicos poderão passar…