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  • ‘Se morresse amanhã morria com um enorme sorriso na cara’

    Tem uma gargalhada fácil e pouco se importa com o que pensam dele. Encontrámo-nos em Cascais, o seu refúgio, onde os empregados do restaurante sabem muito bem quais são os seus gostos. Apostou que a entrevista não demoraria mais do que 90 minutos, mas quando os ultrapassámos percebemos que ficaram coisas por dizer. Profissionalmente nasceu…

    ‘Se morresse amanhã morria com um enorme sorriso na cara’