Recorde-se que, em Portugal, a covid-19 provocou mais de 26.000 mortes, resultantes de mais de 5,5 milhões de casos de infeção.
Máscaras, do fabricante português PT Mills, foram recolhidas do mercado por não existir prova de cumprimento dos requisitos legais aplicáveis a nível europeu.
Também o número médio de novos casos aumentou
O Executivo aprovou ontem, em Conselho de Ministros, o fim da obrigatoriedade do uso de máscara ou viseiras nos transportes públicos – incluindo nos aviões – e nas farmácias.
Os portugueses já não têm de usar máscara nos transportes públicos e nas farmácias, mas Marta Temido chama a atenção para a população mais vulnerável.
Nas situações de maior vulnerabilidade das pessoas que vivem com doença, ou na prestação de serviços de saúde nas farmácias realizados em gabinete de atendimento personalizado, a ANF recomenda a manutenção do uso de máscara ou viseira”, diz Ema Paulino, presidente da instituição, em declarações à agência Lusa.
A situação de alerta termina no final de agosto.
Sondagem revela que apenas 22% dos inquiridos nunca colocam máscara nos espaços onde já não é obrigatória.
Gerald Rockenschaub, diretor regional de emergências da OMS Europa, esteve em Lisboa para o pontapé de saída de exercícios de preparação para emergências de saúde. Portugal é o primeiro país europeu a submeter-se ao mecanismo Universal Health and Preparedness Review.