Chuva forte entre sexta-feira e sábado.
Maioria foi registada em Lisboa e estava relacionada com inundações.
Fortes chuvadas lançaram o pânico na zona da grande Lisboa. Carlos Moedas acena com plano que deverá estar concluído em 2025, mas Tiago Mota Saraiva garante que é necessário inverter a lógica da construção.
22 tiveram de deixar as suas habitações e seis foram temporariamente acolhidas numa “zona de concentração de apoio à população” criada no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, informou a autarquia.
Presidente da câmara de Lisboa faz o balanço dos danos provocados pelas inundações.
Na freguesia de Minha de Água, o mau tempo levou a que houvesse um aluimento de terras que “atingiu dois barracões, e que levou a que 100 pessoas tivessem sido deslocadas temporariamente das suas habitações”, disse o comandante de operações, José Miranda.
IPMA prevê chuva forte e trovoada até às 2h30.
Em declarações à agência Lusa, fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro disse que a noite e a madrugada foram “relativamente calmas”, mas a situação complicou-se de manhã, nomeadamente a partir das 7h00, quando começou a chover intensamente na cidade.
Ondas de noroeste podem ir de 4 a 5 metros
Chuva persistente começou na sexta-feira
Vão estar sob aviso laranja sete distritos.
As ilhas do grupo Ocidental estão sob aviso até quinta-feira e as do grupo Central até quarta-feira.
Previsão de períodos de chuva forte, vai deixar sob aviso amarelo, dez distritos do continente, a partir de terça-feira.
Mau tempo vai afetar, particularmente, Norte e Centro do país.
O distrito de Lisboa foi o mais afetado.
Élisabeht Borne, primeira-ministra de França, publicou uma mensagem no Twitter em que afirma estarem a ser feitos todos os esforços para ajudar os civis.
Também a agitação marítima é a causa para o alerta amarelo em alguns distritos.