Um perito forense, a indicar pelo Instituto de Medicina Legal (IML), vai prestar esclarecimentos sobre “situações de afogamentos e pré-afogamentos” quando a 20 de Novembro se iniciar a instrução do caso relativo ao afogamento de seis jovens na Praia do Meco.
O traje académico que João Gouveia vestia na noite em que seis colegas morreram no mar da Praia do Meco vai ser submetido a novas perícias, adiantou ao SOL o advogado das famílias, Vitor Parente Ribeiro.
As famílias dos seis jovens que morreram na praia do Meco a 15 de Dezembro do ano passado entregaram hoje o pedido de abertura da instrução do processo, no Tribunal de Almada, disseram à Lusa familiares das vítimas.
As famílias dos seis jovens que morreram na praia do Meco a 15 de Dezembro do ano passado vão pedir, segunda-feira, a abertura da instrução do processo, no Tribunal de Almada, disse hoje à Lusa o advogado Vítor Parente.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) recebeu hoje o pedido de esclarecimento dos pais dos seis estudantes que morreram na praia do Meco, em Dezembro do ano passado, sobre o despacho de arquivamento do processo.
O procurador do Ministério Público (MP), que arquivou a investigação à morte dos seis estudantes na Praia do Meco, está a analisar a actuação do médico que assistiu o sobrevivente, quando este chegou ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, na madrugada da tragédia, apurou o SOL junto de fonte da Procuradoria-Geral da República.
Seis meses depois da tragédia do Meco que tirou a vida a seis estudantes, o ex-dux da Universidade Lusófona contou à revista Sábado a sua versão dos acontecimentos.
João Gouveia, o sobrevivente da tragédia do Meco, dá hoje, 5ª feira, uma entrevista à Sábado, onde conta com algum pormenor o que se passou naquele fim-de-semana negro. As declarações parecem coerentes – e, de qualquer modo, põem a nu o sensacionalismo que marca a nossa imprensa tablóide. Todos nos lembramos de manchetes insólitas, como…
Os pais dos estudantes que morreram na praia do Meco em Dezembro de 2013 decidiram este domingo que vão pedir a anulação do inquérito arquivado pelo Ministério Público por falta de constituição de arguido.
O Ministério Público diz não haver quaisquer indícios de que os jovens que perderam a vida no Meco tenham sido alvo de praxes violentas durante o fim-de-semana da tragédia, nem na madrugada em que morreram arrastados por uma onda.
António Soares, pai de uma das vítimas da tragédia do Meco, disse hoje que o advogado das famílias já foi notificado do arquivamento do processo e que vai recorrer da decisão.
Após terem tido conhecimento do arquivamento do caso através da comunicação social, os pais das seis vítimas da tragédia do Meco vão pedir a abertura de instrução do processo, de forma a que o caso chegue a julgamento.
O Ministério Público (MP) arquivou o inquérito à morte de seis jovens na praia do Meco, concluindo ter sido um acidente, foi hoje noticiado, mas o pai de uma das vítimas disse à Lusa que ainda não foi notificado.
A 20.ª edição do festival Super Rock arranca hoje, na Herdade do Cabeço da Flauta, perto do Meco, Sesimbra, com os Massive Attack como cabeça de cartaz, num dia em que actuam também os Disclosure e Tame Impala.