A carta, a que o i teve acesso, já foi enviada à 1.a Comissão da Assembleia da República, à Comissão da Cultura e a todos os líderes parlamentares.
Cristina Ferreira vai regressar ao canal de Queluz, ficando com uma participação no capital social da dona da TVI. O regresso coincide com o reforço do poder de Mário Ferreira no grupo.
Manuel Alves Monteiro foi vogal da Mystic Invest, empresa controlada por Mário Ferreira, acionista com cerca de 30% da Media Capital. Esta é a segunda mudança relevante em apenas uma semana no grupo, depois de Sérgio Figueiredo ter deixado o cargo de diretor de informação da TVI.
Regulador acusa grupo liderado por Paulo Fernandes de ser responsável pelo falhanço no aumento de capital de 85 milhões que serviria para financiar o negócio. Cofina tem dez dias para justificar marcha atrás na OPA e caso a CMVM não aceite as suas razões poderá ser obrigada a lançar uma OPA sobre os 5% da Media Capital –…
Considera que deve ser avaliada a idoneidade de Mário Ferreira, dono da Douro Azul, que fechou acordo com a Prisa para ficar com perto de um terço da Media Capital, empresa que detém a TVI.
Um dos novos administradores da Media Capital foi conselheiro de Manuel Vicente e faz parte de órgãos de gestão de negócios de Mário Ferreira, que está interessado na compra da TVI.
A Cofina anunciou, esta quarta-feira, que iria desistir de comprar a TVI devido ao insucesso no aumento de capital.
Jornalista está de saída da TVI.
Também esta quarta-feira, os acionistas da Prisa aprovaram a venda da Media Capital à Cofina numa assembleia-geral extraordinária.
Depois do aval positivo da Concorrência, o contrato de aquisição da Media Capital por parte da Cofina será assinado em fevereiro, depois das assembleias-gerais das duas empresas.
O antigo diretor-geral da Canal 11 garante que, em 2020, a TVI “estará na vida dos portugueses”.
Regulador já tem projeto de decisão favorável à fusão dos dois grupos.
A Media Capital está quase a poder passar para as mãos da Cofina. A Entidade Reguladora para a Comunicação Social já decidiu que não se oporá. Fica a faltar o parecer da Autoridade da Concorrência.
Entidade Reguladora para a Comunicação Social considera que a operação não coloca em causa os valores do pluralismo e da diversidade de opiniões.
Apesar de considerar as condições “adequadas”, admite que gostaria de ser alvo de “um eventual aumento ou revisão em alta da contrapartida”.