Já era utilizada aquilo a que se chama de aspirina nos dias de hoje
Em causa está a escassez dos medicamentos mais baratos. No ano passado, a despesa com tratamentos do cancro aumentou 10%
Há um tratamento, muito pouco conhecido, que oferece o que parece impossível – uma recuperação enquanto se bebe álcool com moderação.
Matéria-prima da heroína é usada para fazer medicamentos
Portugueses consomem mais de 200 mil embalagens destes medicamentos por mês.
A utilização prolongada de omeprazol, sem indicação clínica, tem “efeitos adversos importantes a prazo”, considera a Infarmed.
Foram detetadas “não conformidades no sistema de boas práticas de fabrico”.
Associação analisou 24 medicamentos diferentes
Estudo da OMS revela diferenças entre os preços dos medicamentos inovadores em 30 países antes dos descontos das farmacêuticas
O Infarmed mandou encerrar o equipamento onde são preparados medicamentos citostáticos na farmácia do Hospital da Luz, em Lisboa, depois de terem sido detetados problemas associados à circulação de ar no interior da câmara, onde são manuseados por exemplo os medicamentos usados em quimioterapia.
Enquanto o Infarmed e as farmacêuticas não chegam a acordo sobre os preços, os hospitais têm de pedir autorização e depois pagar na íntegra os valores pedidos pelos laboratórios. “Muitas vezes, quando a autorização chega já não interessa. O período em que o doente poderia beneficiar já passou”, denuncia a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Portugal deve suprimir “restrições injustificadas à exportação de medicamentos” na União Europeia, segundo um parecer fundamentado ontem divulgado pela Comissão Europeia, no âmbito do pacote de processos por infração de maio.
Em causa estão medicamentos sem genérico e que custam 20% mais do que alternativas terapêuticas. Ordem dos Médicos diz que regulador vai ter de dar explicações
Acordo com a indústria farmacêutica e genéricos conseguiram conter o aumento da despesa pública com medicamentos, que em 2010 totalizava 2634 milhões.
A autoridade nacional para o medicamento alerta para os perigos para a saúde que representa o consumo de medicamentos ilegais – e que poderão resultar em mortes.
Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Washington e publicado no Journal of the American Society of Nephrology alerta para os efeitos secundários dos medicamentos usados para tratar a azia.
Alguns alimentos ajudam a curar certas doenças, mas outros anulam o efeito dos medicamentos.
Cientistas norte-americanos provaram em laboratório que organismos vivos, como vermes e moscas, a quem lhes foi administradas doses de ibuprofeno, viveram mais tempo, lê-se no diário britânico Metro.