Israel e Irão atacam-se mutuamente há vários dias. Telavive deu o primeiro passo, declarando o ataque como “preventivo”. Teerão retaliou, mas parece interessado em voltar à mesa de negociações.
Os últimos dias têm sido de negociações para um acordo de cessar-fogo proposto pelos EUA. O Hamas fez uma contraproposta que não foi aceite. No terreno, a fome extrema ameaça a sobrevivência de milhares.
Foi no território que, no último século, tem sido palco de violentos conflitos armados, que Jesus nasceu, viveu, morreu e ressuscitou. Da Galileia à Judeia, os locais por onde o Messias (segundo os cristãos) passou são muitos. Aqui encontram-se alguns dos mais importantes.
O primeiro-ministro israelita chegou ao país para uma visita oficial de quatro dias, desafiando assim o mandado de captura do Tribunal Penal Internacional.
“As portas do inferno abrir-se-ão em Gaza” se os reféns não forem libertados, disse o ministro da Defesa israelita.
O termo ‘Eixo da Revolta’ foi cunhado no ano passado por dois analistas americanos. A ameaça é real, e a capacidade militar é superior à ocidental em vários setores. Ainda assim, o Ocidente pode explorar fraturas e o desgaste provocado no bloco durante os últimos três anos.
A retirada acontece horas antes o prazo fixado para a retirada das tropas de Israel, que está estipulado no acordo de cessar-fogo com o grupo Hezbollah.
“Nós, como nação, queremos que esta terra seja nossa; os árabes, como nação, querem que esta terra seja deles”, resumia Ben Gurion. Mais de cem anos depois, esta equação continua por resolver.
“Continuamos a considerar que não é oportuna uma declaração de reconhecimento”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Sobre este ataque, o exército deixou claro que “não permitirá atividades terroristas do Hezbollah no Líbano” e que “agirá para eliminar qualquer ameaça ao Estado de Israel e aos seus cidadãos”.
Primeiro encontro entre os dois desde que Costa assumiu as atuais funções.
Nomeação surge 24 horas depois de o ex-Presidente republicano ter apontado Charles Kushner, genro da sua filha Ivanka, como candidato a embaixador dos EUA em Paris
Em causa está uma reunião do gabinete de segurança israelita sobre o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, que se realizará durante a tarde de hoje.
Lloyd Austin ordenou que vários bombardeiros B-52, aviões-tanque e navios da Marinha fossem enviados para o Médio Oriente
Encontro foi convocado a pedido do Irão.
Presidente russo voltou a pedir a “criação de um Estado palestiniano independente que coexista pacificamente com Israel”.
“Apelo a todos os membros do influente grupo BRICS para que utilizem todas as suas capacidades coletivas e individuais para pôr fim à guerra em Gaza e no Líbano”, declarou Massoud Pezeshkian.