Teerão anunciou o abandono parcial do acordo nuclear de 2015 por as sanções dos EUA o terem levado a isso.
Bruxelas quer blindar as empresas que pretendem negociar com o Irão e proteger, por agora, o pacto. É um desafio ardiloso, mas a Europa, como avisou Merkel, está só.
Hassan Rouhani afirma que pode continuar no acordo nuclear mesmo com sanções americanas. O ministro britânico está em Washington, mas não com Trump.
Os nove especialistas internacionais encontram-se em Damasco desde sábado. Assad ofereceu já aos cientistas 22 testemunhas.
ONU e UE pedem maior moderação a Israel. Os europeus exigem uma investigação independente ao sucedido, em que o exército de Israel matou 17 pessoas e feriu 1400
Rebeldes perderam metade do território desde janeiro e alguns grupos estão dispostos a render-se a Assad.
Cidade de 200 mil habitantes foi tomada quase sem sangue. Os curdos prometem guerra de guerrilha.
Equilíbrio de forças altera-se com rapidez em redor da capital.
Regime interditou a entrada de alimentos para dezenas de milhares de pessoas e impediu a chegada de 70% do material médico a Ghuta.
Os caças pouparam o enclave de Ghuta Oriental até ao início da tarde, mas regressaram com violência depois. Ainda não há ajuda humanitária.
A pausa russa não fez muito mais que o cessar-fogo da ONU. Assad e Putin dominam processo diplomático e bombas ainda caem. Pyongyang vendeu armas químicas.
Bombardeamentos continuam depois de cessar-fogo aprovado.
Conselho de Segurança aprova por unanimidade uma pausa de 30 dias nos combates. Mas a paz não será imediata. Ou duradoura.
Num dia alucinante, o primeiro-ministro viu o seu círculo íntimo detido e confrontou-se com novas acusações.
Governo e operadora aérea dizem que é provável que as 66 pessoas a bordo tenham morrido.
Americanos lançaram vários meios contra uma ofensiva de 500 homens. Assad sofre golpe importante.
Desta vez são os separatistas do sul do país que ameaçam expulsar de novo o governo de Áden. O Iémen está no “apocalipse”, diz a ACNUR.