“Quando olhamos para um quadro com cores, mas que tem uma pintinha preta, focamo-nos naquilo que é escuro. A minha pintinha preta é a doença, mas eu escolho focar-me no resto!”, exclama o rapaz.
“Quando recebemos a notícia, caímos de um avião sem paraquedas”, recordam Pedro e Dulce Correia, pais do jovem que foi diagnosticado com leucemia linfoblástica aguda tipo B.
“Se pudesse falar com todas as pessoas, diria para se dirigirem ao banco de sangue do hospital da área de residência e serem dadores. Não é uma coisa indolor, vai sempre doer um bocado, mas pode salvar a vida de alguém. Antes de estar doente, sempre fui dadora de sangue e medula. O simples facto de…
O momento emocionante aconteceu durante uma gala de angariação de fundos da DKMS
“Querido Senhor Professor Marcelo, posso pedir-lhe que diga às pessoas que são saudáveis, e que o possam fazer, para doarem medula óssea? Ao fazê-lo, estão a doar vida.”, lê-se