Nuno Melo dá vários exemplos de empresas cujas faturas dispararam. Isto na semana em que o verniz estalou entre a Endesa e o Governo. Mercado ibérico está sob tensão.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticas está a investigar uma sessão no mercado grossista de eletricidade, no dia 15 de junho, em que os preços atingiram 1200 euros por megawatt/hora (MWh).
De acordo com a análise do site ‘KuantoKusta’, a categoria de produtos mais pesquisada durante toda a semana passada foi a de ares condicionados portáteis. Seguiram-se as ventoinhas e, por fim, os ventiladores.
ERSE revela que descida beneficia apenas 921 mil clientes que estão neste mercado e que representam 6% do consumo total.
Quase 88% dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo.
Nova Iorque e o Dubai descobriram a riqueza do pescado e marisco portugueses e contribuíram para uma escalada nos preços. Nas praças nacionais, os carabineiros já chegam aos 150€/kg. E os preços não vão ficar por aqui.
Este surto está a afetar principalmente crianças. No início da semana, já começaram a retirar produtos desta marca no Reino Unido, também por suspeitas de ligações a casos de salmonela.
A fabricante alemã que, no ano passado, entregou 9,3 milhões de unidades a clientes (-15,2%), considera que “fecha o ano de 2020 com sucesso apesar do impacto da pandemia”.
Ocupação de escritórios melhorou em fevereiro, mas confinamento mantém mercado sob pressão. Office Flashpoint da JLL mostra take-up acumulado de 9700 m2 em Lisboa e de 1100 m2 no Porto.
Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) determinou suspensão “imediata” da comercialização das máscaras em questão.
São vários os jogadores de futebol que, findado o mercado de transferências, não encontraram um novo clube.
As conclusões são da consultora imobiliária Imovendo, e surgem no relatório de janeiro que analisa o comportamento imobiliário a nível regional em 2020 divulgado esta segunda-feira. O relatório prevê um gradual ajustamento em baixa dos asking prices atualmente praticados até ao fim do primeiro trimestre de 2021.
Em Portugal, a imobiliária alemã Engel & Völkers – que atua no segmento do luxo – registou o segundo maior volume de negócios de sempre, atingindo os 96,1 milhões de euros (abaixo do recorde de 107 milhões de euros registado em 2019, mas muito acima dos 80 milhões de 2018)
A procura atingiu 1910 milhões de euros para os BT a 12 meses (2,55 vezes o montante disponível)e 1480 milhões de euros para os BT a seis meses (1,97 vezes o montante).
Entre os maiores mercados, a Espanha registou a maior queda (-32,3%), seguida pela Itália (-27,9%), França (-25,5%), Polónia (-22,9%) e Bélgica (-21,5%). Recorde-se que, em Portugal, o mercado automóvel caiu quase 34% em 2020, segundo os dados da ACAP.
O grupo anunciou esta terça-feira que o colapso na Europa foi de 25,8% (até 1 443 917 veículos), com uma queda de 23,3% no mercado interno francês (até 535 591 unidades).
Apesar de um decréscimo de 27% face a período homólogo, que se explica pela conjuntura pandémica, só entre janeiro e novembro de 2020, a venda de prédios significou um volume de preços na ordem dos 82,5 milhões de euros. O preço médio por prédio fixou-se nos 382 mil euros.
O estudo divulgado, esta terça-feira, pelo portal Imovirtual indica ainda que quanto à venda de apartamentos e moradias o ano terminou com uma subida de 1,6% (dos 342 783 euros para 348 223 euros).