De acordo com a lista do ministério russo partilhada na rede social Telegram quanto ao número de mercenários por países, 105 “mercenários” portugueses chegaram ao país invadido desde o início do conflito.
Kremlin alega que desde o início do conflito militar, cerca de 7 mil “mercenários estrangeiros” de 64 países chegaram à Ucrânia.
Para evitar perdas russas, recrutadores apoiados por Assad seduzem sírios com salários mais altos.
Atacantes ficaram surpreendidos com a precisão com que os ucranianos conseguiram antecipar os seus movimentos.