Caso ocorreu em julho de 2014
O presidente da Rússia garantiu esta sexta-feira que o míssil que abateu o voo MH17, 2014, não é russo.
Avião caiu na Ucrânia depois de ter sido atingido por um míssil.
A imagem do fragmento de um míssil encontrado no local da queda do voo MH17 da Malaysia Airlines que se despenhou em julho de 2014 no leste da Ucrânia foi divulgada pela equipa responsável pela investigação criminal do incidente, lê-se hoje no site Noticias ao Minuto.
O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, reiterou hoje o seu pedido para que seja feita justiça às vítimas do voo MH17, abatido no leste da Ucrânia, após a publicação do relatório sobre as causas da queda do avião.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu hoje que os responsáveis diretos e indiretos pela queda do voo MH17 da Malaysia Airlines sejam levados à justiça, instando os países “que possam ajudar” a prestarem uma total colaboração.
O relatório final sobre as causas da queda do voo MH17, abatido em julho de 2014 no leste da Ucrânia com 298 pessoas a bordo, será publicado a 13 de outubro, indicou o organismo holandês encarregado do inquérito.
A equipa de investigadores envolvida no inquérito ao voo MH17 da Malaysia Airlines, abatido em julho de 2014 com 298 pessoas a bordo, referiram hoje ter identificado elementos que “podem pertencer” a um míssil BUK de fabrico russo.
Investigadores internacionais e holandeses concluíram hoje a recolha de restos humanos e de destroços no local onde caiu o avião Boeing 777 da Malaysia Airlines, abatido por um míssil no leste da Ucrânia em 17 de Julho de 2014.
Especialistas holandeses recolheram restos humanos no leste da Ucrânia, numa zona de guerra inacessível às buscas desde a queda, em meados de Julho do ano passado, de um Boeing 777 transportando 298 pessoas, provavelmente atingido por um míssil.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pediu hoje que os responsáveis pelo abate do avião da Malaysia Airlines, no leste da Ucrânia, sejam levados à justiça.