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  • O tríptico do não retorno

    Ana Mesquita juntou imagens, fotografias, desenhos, João Gil compôs a música, Mia Couto escreveu os poemas. Chamar-lhe o quê: filme?, documentário?, exposição? Cabe em todas as designações. O ritmo parece lento mas, no fim, descobrimos que foi tão intenso que nos mexeu com as batidas do coração. Sobra a vontade de ver tudo outra vez.…

    O tríptico do não retorno

  • O universo vivido e desenvolvido de Mia Couto

    Mia Couto é uma referência no que toca à literatura lusófona. De origem moçambicana, traz as suas origens para grande parte das obras que desenvolve, colmatando num imaginário rendilhado e maravilhado. Maravilhado com as suas terras, os seus rios, os seus mares, e os seus lugares de predileção. 

    O universo vivido e desenvolvido de Mia Couto

  • Mia Couto. “Quando deixa de haver a ideia de futuro, as pessoas começam a escavar o passado”

    Os personagens do seu último livro, “A Espada e a Azagaia”, atravessam fronteiras, são gente que no meio da guerra procura uma nova identidade. A convicção de Mia Couto é que nem no meio da selva amazónica existe gente que tenha uma vida que não seja feita de múltiplas influências. Todos somos produto dessa diversidade.…

    Mia Couto. “Quando deixa de haver a ideia de futuro, as pessoas começam a escavar o passado”

  • Mia Couto: ‘Tento desconstruir a versão única do passado’

    Ganhou o Camões, o Neustad, foi nomeado para o Booker, é apontado para o Nobel. Mia Couto vê tudo isso como acidental. Quer apenas levar Moçambique ao mundo. Acaba de lançar Mulheres de Cinza, o primeiro livro de uma trilogia sobre Gungunhana.

    Mia Couto: ‘Tento desconstruir a versão única do passado’

  • Maré cheia

    A vizinhança de Zeca Perpétuo e da mulata Dona Luarmina começou por ser em Moçambique ainda que agora esteja também em Lisboa. E começou por ser também uma vizinhança de conto, no Mar Me Quer de Mia Couto, para só depois se tornar a adaptação teatral que o Teatro Meridional apresentou há 14 anos e…

    Maré cheia

  • Mia Couto: Os escritores não devem ser homenageados. Os livros sim

    O escritor moçambicano Mia Couto foi hoje homenageado em Castelo Branco, no encerramento do Festival Literário Fronteira, onde disse que os escritores não devem ser homenageados, mas antes a relação de intimidade que a leitura proporciona.

    Mia Couto: Os escritores não devem ser homenageados. Os livros sim

  • Mia Couto é um dos dez finalistas do Man Booker Prize 2015

    O escritor moçambicano Mia Couto é um dos dez finalistas do Man Booker International Prize, anunciou hoje a organização, que atribui um prémio de 81.500 euros.

    Mia Couto é um dos dez finalistas do Man Booker Prize 2015