Três pessoas tiveram de ser transportados para o hospital por estarem feridas.
Do total de 50 requerentes de asilo que se espera que cumpram esse trâmite ao longo da semana, só 15 é que o fizeram até ao momento.
Em causa estão suspeitas de associação criminosa para tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal, falsificação de documentos e branqueamento. Até agora, há seis pessoas em prisão preventiva.
O corpo, já em estado de decomposição, foi encontrado a 11 de julho na praia de Roda de Verà, em Tarragona, por funcionários municipais.
Os imigrantes, estavam em bom estado de saúde, embora tenham sido assistidos por pessoal da Cruz Vermelha espanhola.
De acordo com os últimos dados de 14 de julho fornecidos pelo Ministério do Interior italiano, no corrente ano 75 065 migrantes chegaram às costas do país.
Apenas na última semana, as autoridades deste país resgataram 235 pessoas das águas do Atlântico, que foram transportadas para a localidade de Dajla, no Sahara Ocidental.
Cerca de 2 mil pessoas estão atualmente no centro de acolhimento local, acrescentando que, apenas na quarta-feira, foi registada a chegada de 1.300 migrantes.
Outros 122 ainda aguardam resgate no mar.
As primeiras conclusões indicam que os migrantes receberam uma oferta de emprego na Roménia através de uma agência de recrutamento, mas depois revelou-se fraudulenta.
O navio Salvamar Al Nair resgatou todos os ocupantes do barco de borracha, 42 homens, sete mulheres e três menores de origem subsariana e do norte de África, assim como o corpo da mulher grávida.
Esta embarcação foi avistada a 74 quilómetros a sul de Jandiá, Fuerteventura, por um navio mercante, informaram as autoridades espanholas.
No primeiro barco estavam 55 homens, quatro mulheres e dois menores e no segundo bote 53 homens, seis mulheres e dois menores.
O barco pneumático, onde viajavam 65 pessoas de origem subsaariana, nomeadamente 57 homens e oito mulheres, foi encontrado durante a tarde de domingo, após ter sido avistado pelo avião Sasemar 101.
O grupo tinha sido sinalizado pela linha direta para migrantes em perigo no mar Mediterrâneo, a Alarm Phone.
Migrantes são de origem subsariana e estavam divididos em dois barcos insufláveis.
A GNR participou nesta operação no âmbito da coordenação operacional nas fronteiras externas da União Europeia, para controlar os fluxos de migração e impedir a criminalidade transfronteiriça, que decorrerá até 12 de julho de 2023.