As quatro vítimas tinham idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos.
Dispositivo de busca permanece ativo.
Falta localizar apenas um dos fugitivos.
As autoridades continuam à procura de outros cinco migrantes em fuga.
Os migrantes marroquinos começaram a chegar ao Algarve em dezembro. Marrocos tem ignorado pedidos das autoridades por novos passaportes, travando o repatriamento dos ilegais. Lei obriga Portugal a libertá-los após 60 dias de detenção.
Os migrantes estavam a cumprir um período de quarentena após dois deles terem testado positivo à covid-19.
Dois deles já foram localizados.
Migrantes de nacionalidade marroquina estavam à guarda da PSP e do SEF.
Entre os migrantes estava uma criança de sete anos.
Dois membros do grupo testaram positivo à covid-19 e encontram-se a cumprir um período de isolamento, afastados dos restantes membros.
Recorde-se que os migrantes que desembarcaram na ilha Deserta não possuem documentos de identificação, mas garantem ser todos de nacionalidade marroquina.
As infraestruturas do campo de refugiados de Moria, localizado na ilha grega de Lesbos, ficaram destruídas devido a um incêndio.
Há ainda milhares de pessoas que estão desalojadas na sequência de incêndios que ocorrem a semana passada no campo de Moria.
Governo grego decretou estado de emergência porque, entre os refugiados que fugiram do campo, 35 tinham acusado positivo para o coronavírus.
Até esta sexta-feira, tinha desembarcado este ano em Itália 17.985 migrantes.
Estão indiciados pelos crimes de motim, sequestro, dano qualificado e ameaça e coação a funcionário.
Cidadãos marroquinos terão de ficar mais 30 dias retidos. Foram ainda presentes a tribunal para conhecer as medidas de coação, depois de terem protagonizado um motim no Centro de Instalação Temporária do Aeroporto Francisco Sá Carneiro.