“Mais do que estalinismo do Miguel, teremos talvez um problema de falta de noção de quem acusa”, defende Delgado Alves.
Recorde-se que ambos estavam em prisão domiciliária desde 3 de junho, depois de terem sido constituídos arguido por prevaricação e corrupção passiva no âmbito da Operação Teia.
O presidente recandidato à Câmara Municipal lembra “a maior arruada de todas” com Sócrates em Barcelos