A região tem sido alvo de uma forte contraofensiva ucraniana.
Um dos militares precisa de um transplante.
O outro militar permanece internado e encontra-se estável.
Exército assegura ter aberto um processo de averiguações.
Militar da GNR desmaiou no posto enquanto se encontrava sozinho ao serviço.
Comandante Supremo das Forças Armadas lamenta que seja “muito difícil uma mulher conseguir chegar a oficial superior”.
“Bom, é tudo. Obrigado a partir dos abrigos de Azovstal – o lugar da minha morte e da minha vida”, escreveu Dmytro Kozatskyi.
“Os arguidos forçaram a ingestão de bebidas alcoólicas, vendaram e agrediram fisicamente os ofendidos, taparam-lhes o rosto com uma fronha, algemaram-nos e lançaram-lhes jatos de água sobre o corpo e cara, dificultando-lhes a respiração”, refere o Ministério Público.
Secretas alemãs intercetaram conversas entre tropas russas em Bucha, falando tranquilamente de execuções, como se fosse algo do dia-a-dia. Apontam o dedo a mercenários da Wagner e a combatentes chechenos.
Os restantes três detidos saíram em liberdade condicional e estão obrigados a apresentarem-se semanalmente na autoridade policial e também proibidos de contactarem entre si e com os restantes arguidos.
O partido liderado por André Ventura quer aumentar esse complemento em 300 euros mensais.
A Casa Branca recusou a principal exigência do Kremlin para que a NATO nunca aceite a Ucrânia como Estado membro. Rapidamente as forças russas na fronteira podem ser duplicadas, alertou Blinken.
Para o atual Chefe do Estado-Maior da Armada , é de “primordial importância o cumprimento do plano de Plano de Vacinação da Marinha contra a covid-19”, de forma a ter o corpo militar apto para o serviço, “diminuindo, ao mesmo tempo, a incidência, gravidade e transmissão da doença, evitando quebras operacionais das respetivas unidades”.
Há agora 41 militares infetados.
Militares encontram-se a fazer isolamento no navio.
O instrutor dos Comandos Ricardo Rodrigues, que organizou a prova que culminou na morte dos dois recrutas, foi condenado a três anos de pena suspensa.
A ministra da Administração Interna e da Justiça decidiu suspendê-los por 90 dias. Os sete militares da GNR são acusados de 33 crimes por alegadamente humilharem e torturarem imigrantes em Odemira. O caso começou a ser investigado em 2019.
O julgamento visa 23 arguidos, dos quais o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, o antigo diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira e o ex-porta-voz desta instituição militar Vasco Brazão, além de elementos da GNR de Loulé.