Em 2003, as chamas destruíram 70% da floresta de Oleiros, distrito de Castelo Branco. Este sábado, o fogo voltou e passou para outros dois concelhos: Proença-a-Nova e Sertã. O incêndio não está dominado, a área ardida é considerável e já foram destruídas casas, apesar de não se saber se eram de primeira habitação e quantas…
Governo declarou ainda Situação de Alerta para esta segunda e terça-feira devido ao elevado risco de incêndio.
Viatura dos bombeiros onde seguia teve um acidente e foi consumida pelas chamas. Cabrita diz que melhor homenagem ao jovem é responder ativamente ao incêndio. Ministro informa que trabalhos rurais estão proibidos até quarta-feira.
54 animais morreram na sequência do incêndio.
José Augusto Dias tinha 55 anos e era sub-chefe dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo. Os três bombeiros que o acompanhavam – dois da corporação dos municipais da Lousã e outro dos voluntários de Miranda do Corvo – ficaram feridos, mas já receberam este domingo alta médica.
Eduardo Cabrita sublinha o papel dos polícias e dos militares enquanto “responsáveis pela defesa do estado de direito democrático”.
Magina da Silva está a ultimar uma proposta para entregar ao MAI. “Quanto mais esquadras tivermos, menos polícias temos na rua para acorrer aos cidadãos”, considera.
Para o Ministério da Administração Interna, este é o “renascimento de uma importante função e que se encontrava em risco de desaparecer”.
Em causa está o incumprimento das normas estabelecidas pelo estado de emergência.
Eduardo Cabrita apresentou novas medidas na sequência do surto de Covid-19.
PCP considera que é preciso tomar decisões para que “estas situações não envergonhem o país”.
Deputada sublinha que “Amadora tem sido, pelas piores razões, fonte de sucessivas notícias que apontam para a existência de comportamentos de violência policial”.
Anúncio foi feito no Parlamento por Eduardo Cabrita.
Petição pede lei específica para criminalizar violência nos serviços de saúde. SIM quer que utentes agressores sejam excluídos e que agressões passem a fazer parte do ficheiro dos utentes.
A reunião servirá “para analisar os episódios recentes e estudar novas medidas para garantir a melhoria da segurança de todos os profissionais que trabalham nas unidades de saúde”.
Portugal já acolheu 150 pessoas desde 2018
Cerca de 7.600 operacionais estão “permanentemente ao serviço do sistema”.
No momento do enterro deverão soar as sirenes dos bombeiros de todo o país.