Os professores contratados dos conservatórios públicos, que em Janeiro se manifestaram frente ao Ministério da Educação, voltam hoje a concentrar-se no mesmo local para exigir a contagem do tempo de serviço relativa a todo o ano escolar.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou ontem o Ministério da Educação e da Ciência (MEC) de pretender vincular professores em “áreas pedagógicas enormes, longe de uma situação de efectiva estabilidade”.
O Ministério da Educação afirmou hoje que “prestará todos os esclarecimentos que lhe forem solicitados” depois de o Tribunal de Contas (TdC) ter adiantado que vai averiguar “eventuais incumprimentos” relativos a contratos com colégios privados em anos anteriores.
O Ministério da Educação disse hoje que o sistema informático de uma escola foi atacado em 2014, com pedido de resgate por parte dos atacantes como condição para restabelecer o acesso à informação bloqueada.
“Há professores a passar mal, sem dinheiro para alimentar os filhos, pagar a renda de casa ou deslocar-se para os locais de trabalho”, denuncia a Fenprof sobre a situação dramática que se vive no ensino artístico português.
O Ministério da Educação propôs hoje à Federação Nacional dos Professores (Fenprof) uma antecipação dos prazos dos concursos, mas mantendo o modelo da Bolsa de Contratação de Escola (BCE), disse fonte sindical aos jornalistas no final de reunião com Governo.
Ainda há contratos relativos ao financiamento dos colégios do ensino artístico e especializado a chegar ao Tribunal de Contas para a obtenção de visto prévio. Quatro meses depois de ter arrancado o ano lectivo, há dezenas de escolas financiadas pelo Estado que, devido a este atraso, ainda não receberam verba nenhuma e estão agora em…
Quase três mil professores contratados devem fazer hoje a prova de avaliação docente, um exame que motivou a convocação de concentrações de professores e de uma greve, para a qual os sindicatos esperam uma adesão “muito significativa”.
Apesar de milhares de alunos terem começado as aulas mais tarde por falta de professores, as datas dos exames mantêm-se inalteradas, por decisão do Ministério da Educação que tem recusado os pedidos de adiamento e suspensão das provas.
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) vai, em 2015, poupar 10 milhões de euros com a redução para “níveis históricos” dos professores sem componente lectiva, denominados “horários-zero”, adiantou hoje o ministro da Educação, no parlamento.
Os dados são avançados pelo próprio Ministério da Educação e Ciência (MEC): um mês e meio após o arranque do ano lectivo há 1500 professores que continuam por colocar nas escolas.
O secretário de Estado da Administração Escolar adiantou hoje que as escolas vão a partir de agora colocar os professores directamente, recorrendo a listas de ordenação definitivas, deixando o processo de estar centralizado no Ministério da Educação.
Algumas escolas poderão continuar sem professores até ao final do mês, alertou a Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), criticando as falhas da Bolsa de Contratação de Escola.
Mais de 9.300 vagas em universidades e politécnicos ficaram por ocupar, concluída a terceira fase de acesso ao Ensino Superior, de acordo com dados do Ministério da Educação e Ciência, hoje divulgados.
O secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE), João Dias da Silva, acusou hoje o Ministério da Educação e Ciência (MEC) de desrespeitar os professores, que “repentinamente” foram agora colocados noutras escolas.
Mais de 150 professores, em 800, ficaram sem colocação na bolsa de contratação das escolas, com a divulgação, hoje, das novas listas de ordenação dos candidatos, depois de terem sido detectados erros nas anteriores, informou o Ministério da Educação.
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) concluiu hoje mais um concurso de professores, que colocou nas escolas 3.362 docentes contratados e retirou da situação de ‘horário-zero’ mais 33 docentes dos quadros, havendo agora 373 professores sem turma atribuída.
O secretário de Estado do Ensino Superior José Ferreira Gomes disse hoje em Coimbra que o Ministério da Educação já recebeu 32 denúncias de abusos em praxe e que 18 estão a ser investigadas.