Preço dos medicamentos mais baratos vai ser atualizado em 5%.
Esta medida visa melhorar “a resposta dos Cuidados de Saúde Primários, área prioritária no desenvolvimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
Apesar de se sentirem “satisfeitos” com o resultado, André Martins considera que tudo “podia ter sido evitado se tivesse sido dado uma resposta ao pedido de uma reunião.
Antiga bastonária dos Farmacêuticos é a escolhida para liderar aquela unidade hospitalar.
“Estamos desiludidos, sim, mas ficou já marcada uma reunião para 15 de dezembro”, diz Joana Bordalo e Sá, vice-presidente da FNAM, após encontro com o Ministério da Saúde.
O aumento da capacidade de resposta visa responder à maior procura da população nos meses de outono e inverno, e diminuir a afluência aos serviços de urgência em situações não emergentes.
Foram registados 948 casos em Portugal e vacinadas 1.190 pessoas.
O diretor executivo “é órgão diretivo, de representação e de mais elevada responsabilidade de gestão do SNS”, diz nota do Conselho de Ministros.
Ex-secretário de Estado da Saúde deixou ainda uma palavra de reconhecimento a Marta Temido.
Chamar-se-á Hospital de Lisboa Oriental e ficará em Marvila.
Marta Temido disse que o Governo apresentou medidas que vão ao encontro dos pedidos dos sindicatos. Do outro lado, o presidente da Federação Nacional dos Médicos reconheceu o esforço do Ministério da Saúde, mas frisou que sem haver “vontade política”, as iniciativas continuarão “insuficientes”.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) mostra-se descontente após reunião no Ministério da Saúde.
O Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses afirmou que é preciso encontrar uma solução imediata para o “impacto negativo do preço dos combustíveis”
Em 2021, hospitais pagaram 142 ME em prestações de serviços.
Na sequência do encerramento das urgências de Ginecologia e Obstetrícia em alguns hospitais na região de Lisboa – o de São Francisco Xavier e do Barreiro-Montijo -, a ministra da Saúde, Marta Temido, deu início esta tarde às reuniões com os sindicatos e a Ordem dos Médicos.
Numa auditoria de seguimento às contas consolidadas do Ministério da Saúde, o Tribunal de Contas (TdC) chegou à conclusão de que, apesar das recomendações feitas anteriormente, subsistem “riscos de distorção material nas contas consolidadas” do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde.
A próxima reunião ficou agendada para a segunda quinzena de junho.
Informação foi avançada por António Lacerda Sales.